Exemplos de cacófatos no novo ‘Manual da Redação’ da Folha são hilários

O som da junção de certas palavras é de morrer de rir. Segundo o recém-lançado “Manual da Redação-Folha de S.Paulo-As normas de escrita e conduta do principal jornal do país” (2021), página 135, cacófato é: “Encontro de vocábulos ou sílabas que formam nova palavra de sentido ridículo, desagradável ou obsceno”.

De acordo com a orientação da publicação, “embora, em geral o jornal não seja lido em voz alta, convém evitar cacófatos, especialmente em títulos”. Aí seguem-se os exemplos superengraçados: “marca gol, confisca gado, uma herdeira, boom da construção e temática gay”.

Já no capítulo “Errei, mas quem não erramos”, dedicado aos erros publicados no jornal, que foi o primeiro do país a criar, em 17/2/1991, um espaço fixo diário para reunir as retificações de erros constatados, a seção “Erramos”, o som de palavras erroneamente grafadas também garantem boas risadas. Por exemplo: “O nome do maestro Eleazar de Carvalho saiu grafado errado, sem a letra ‘v’, na edição de ontem à pág. 1-9 do caderno Brasil. (5/7/1994)”.

Além de muitos esclarecimentos, ler o novo “Manual da Folha” traz entretenimento e faz rir. Para comprar o manual por R$ 79,90,  acesse https://manualdaredacao.folha.com.br/.

Boa leitura e cuidado quando desejarem a você abraços ou beijos para quem “for da sua família”.