Alzira E é o nome artístico adotado desde 2007 pela cantora, compositora e instrumentista Alzira Espíndola, 64, que nasceu em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. “Aquilo que eu nunca perdi”, da diretora Marina Thomé, sobre Alzira E venceu o 13º In-Edit Brasil, o Festival Internacional do Documentário Musical.

O 13º In-Edi Brasil aconteceu no formato online, entre 16 a 27 de junho, com mais de 50 títulos nacionais e internacionais. O conteúdo da programação está disponível no http://youtbe/inedibrasil.

Com a premiação o filme entra no circuito In-Edit de Festivais, com a presença da diretora Marina Thomé na edição do Festival In-Edit Barcelona 2021.

Segundo o júri composto pela cineasta Lucia Murat; a jornalista, apresentadora e escritora Lorena Calábria; a jornalista e pesquisadora musical Kamille Viola; e o diretor e produtor Cavi Borges: “Alzira E é uma artista plural, que conjuga história, música e poesia com uma sensibilidade incomum. O filme de Marina Thomé articula todas as dimensões da personagem em uma narrativa enxuta e criativa, que flui entre o registro íntimo e o material de arquivo, o presente e a memória, o corriqueiro e o intangível, sem nunca perder o ritmo”.

O festival ganha uma repescagem especial com 10 longas brasileiros que se destacaram nesta edição incluindo os premiados, que ficam disponíveis gratuitamente até quarta, 30 de junho na plataforma do festival.

A partir desta segunda-feira (28) até o dia 28 de setembro, 11 filmes brasileiros exibidos na edição 2021 do In-Edit Brasil ficarão disponíveis na plataforma Spcine Play, http://spcineplay.com.br, com acesso gratuito.

Pipoca na mão, além olhos e ouvidos atentos para assistir, da segurança de sua casa, ótimos filmes nos quais a arte de amealhar os sons é protagonizada por diferentes personagens.

Boa diversão!