Leia e assista porque o Montreux Jazz Festival ganha com a participação do Coladera
No último sábado (29), o Música em Letras colou no som do Coladera, que rolou na Casa de Francisca, em São Paulo, e registrou, em vídeo, o principal motivo que corrobora para que o afamado evento ganhe, e muito, com o show do trio que acontece nesta quarta-feira (3), na Suíça (veja vídeo no final do texto).
Quer saber logo qual é motivo? Música e poesia de alta qualidade.
Por esse mesmo motivo, o grupo formado pelos brasileiros Vitor Santana (voz, violão, composições), Marcos Suzano (percussionista) e o português João Pires (voz, violão, composições) já foi pauta neste blog. Confira em https://musicaemletras.blogfolha.uol.com.br/2018/07/17/cola-no-som-do-coladera/
No show que aconteceu sábado, foi possível ter acesso a um Coladera “roots”, sem contrabaixo ou participações especiais. Com essa formação raiz o impacto do som do trio pareceu ser maior ainda e fez com que o público ouvisse, se contagiasse, dançasse e alimentasse corpo e alma com o que, atualmente, há de melhor em termos de música popular.
Entre outras canções, o trio tocou “A Luz de Yayá”, de Vitor Santana e do escritor angolano José Eduardo Agualusa; “Mandinga”, de Santana e Brisa Marques; além de “La Dôtu Lado”, de Vitor Santana e Dino D´Santiago, e “Funaná do Morerê”, de Santana e Marcelo Albert.
Assista, a seguir, ao vídeo no qual Marcos Suzano sola espetacularmente por quase três minutos, antes de se juntar aos seus dois irmãos de som, que não deixam por menos e interpretam brilhantemente “Céu Vermelho”, de Vitor Santana, João Pires e Brisa Marques, música registrada no vídeo, com exclusividade, pelo Música em Letras.